A FISIOTERAPIA COMO ELA DEVE SER! IJO FISIOTERAPIA

Você pode conhecer a fisioterapia tradicional, mas te convido para assistir esse vídeo e ver com seus próprios olhos como é impactante aplicar métodos de tratamentos que hoje em dia são utilizados nos maiores centros internacionais de reabilitação!

Fisioterapia Integrativa Moderna consiste em exercícios físicos diversificados que potencializam o tratamento de reabilitação dos pacientes de maneira pontual e descontraída, transformando as sessões de fisioterapia em um momento divertido com o intuito de acelerar o processo de recuperação ou até mesmo aumentar o desempenho dos atletas que necessitam de uma melhor performance em seus treinos!

Afinal, o mundo está em constante evolução e a Equipe IJO faz questão de estar sempre atualizada para apoiar os pacientes e atletas que estão buscando mais qualidade de vida nesse momento desafiador, oferecendo um tratamento prazeroso que beneficia o bem-estar no âmbito físico e emocional.

Agora que você já sabe que a fisioterapia pode ser praticada de uma maneira diferente e moderna, deu até vontade de fazer aquelas sessões de fisioterapia que seu médico havia recomendado e você está só adiando, não é mesmo?

Cuide da sua saúde de uma forma descontraída! Faça Fisioterapia Moderna!

 

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🔸FISIOTERAPIA COMO FISIOTERAPIA DEVE SER!
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VOCÊ SABE O QUE É OSGOOD-SCHLATTER – POR DRA ANNA CAROLINA PAVELEC

A inflamação da tuberosidade anterior da tíbia (TAT) é causa muito comum de dor nos joelhos dos jovens atletas. A causa mais aceita é o microtrauma por tração do tendão patelar. Ocorrendo mais em meninos, entre 10 e 15 anos.

Caracterizada ocasionalmente por inchaço e aumento de volume da TAT; é constante a dor durante atividades de corrida, saltos, aterrisagem e ao simples toque no local.

O diagnóstico é baseado na história e exame físico. A queixa de dor localizada na frente do joelho, durante dias ou até meses, associada ao inchaço na TAT.

A princípio o tratamento é repouso relativo e modificação da atividade durante o período de dor e podem ser tomadas outras medidas para diminuição dos sintomas. Aproximadamente 2% dos pacientes necessitam de cirurgia se os sintomas persistirem após a maturidade esquelética.

Para fazer uma avaliação ortopédica especializada, conversar mais detalhadamente sobre a lesão e evolução, procure um médico ortopedista!

Dra Anna Carolina Pavelec @carolpavelec
Ortopedia e Traumatologia & Ortopedia Pediátrica
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O que é Síndrome Miofacial, e como tratar?

É uma condição dolorosa muscular regional caracterizada pela ocorrência de bandas musculares tensas palpáveis, nas quais identificam-se pontos intensamente dolorosos, os pontos gatilhos quando aplicada uma pressão sobre esses pontos há dor (denominada referida) em uma parte diferente do corpo.

Ela é uma condição de dor crônica que afeta o sistema musculoesquelético, normalmente se resolve por conta própria em algumas semanas, mas em algumas pessoas a dor persiste assim precisando de tratamento especializado.

Sintomas:
🔸Aumento da tensão no músculo dolorido(rigidez)
🔸Diminuição da amplitude de movimento
🔸Dor ao pressionar o ponto dolorido;
🔸Pontos duros nos músculos que podem ser sentidos através de um ressalto ao pressionar toda a banda muscular (pontos gatilho);
🔸Contração do músculo ao inserir a agulha ou realizar a palpação transversa;
🔸Alívio da dor ao realizar o alongamento do músculo.

Diagnóstico clínico:
Os critérios de diagnóstico são clínicos e dependem do achado de pontos-gatilho e de bandas de tensão, sendo necessário que o profissional seja especializado para identificá-los. Há também necessidade da exclusão de afecções associadas ou de doenças de base da síndrome dolorosa miofascial.

Deve levar em conta os sinais físicos demonstrados, incluindo: presença de tensão palpável em uma zona musculoesquelética, a presença de nódulos doloridos hipersensíveis na zona de tensão muscular, contração local visível ou palpável à compressão.

Tratamento:
Medicamentos analgésicos anti-inflamatórios prescrito por médico,
Fisioterapia : Liberação miofacial, uso de técnicas de eletroterapia (ultrassom,laser,tens), termoterapia, exercícios funcionais.

Dra Estefany Gonzaga @gc_estefany
Fisioterapeuta – Pós Graduação – Ortotraumato
Crefito-8 256794-F

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CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DO JOANETE POR DR YUGO W SAKAMOTO

A cirurgia somente deverá ser indicada quando há sintomas e deve ser evitada quando os motivos são puramente estéticos!
O tratamento cirúrgico do joanete envolve decisões complexas que devem estar baseadas em vários fatores, incluindo a gravidade e a flexibilidade da deformidade, o equilíbrio e o estado articular, considerando todos os aspectos que contribuem para o seu surgimento.

O tratamento cirúrgico deve objetivar uma correção estável da deformidade, aliviar a dor e equilibrar o pé para evitar a progressão ou recorrência.

A cirurgia percutânea, também conhecida como cirurgia minimamente invasiva (MIS), vem sendo realizada no Brasil há mais de uma década e vem apresentando resultados muito animadores, com resultados satisfatórios acima dos 95%.

Nesta técnica, as correções são feitas através de portais, que são pequenas incisões menores que 1cm, através das quais são introduzidos instrumentos especiais capazes de corrigir as deformidades ósseas e de tecidos moles que contribuem para a deformidade.

Entre as vantagens desta técnica, podem ser destacadas a menor exposição e agressão dos tecidos envolvidos, menor incidência de infecção pós-operatória, a dor é menos intensa no período pós-operatório e o tempo de recuperação é mais rápido. Na maioria dos casos, os pacientes deambulam, ou pisam o pé operado, já a partir da data da operação.

Também podem ser corrigidas, pela mesma técnica, as deformidades associadas nos dedos e metatarsos, bem como em todo o pé.

É importante, antes de se decidir pela técnica, lembrar que assim como em qualquer outra modalidade, existem os riscos e complicações. Ressaltando que como em qualquer técnica, é importante que o cirurgião tenha experiência e um bom treinamento com ótima percepção da anatomia tridimensional do paciente.

Se você tem #joanete, procure a avaliação de um médico ortopedista e veja como resolver esse problema.

Dr. Yugo W. Sakamoto | CRM:10865 | RQE: 4011

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LIVE DA SBC COM DR DECIO DE CONTI & DR MARCELO LEITÃO

É amanhã!!! Super Live no Instagram da SBC com Dr. Décio De Conti – Ortopedista especialista em Coluna Vertebral | @deciodeconti | e Dr. Marcelo Leitão – Cardiologista | @dr_marceloleitao | abordando o tema: Retorno aos Esportes Pós –Trauma de Coluna e Pós-Covid.

E para não perder este bate papo com grandes feras da medicina ative o lembrete em nosso story e não esqueça de seguir o perfil onde ocorrerá a live @sociedadebrasileiradecoluna

✅Save the Date >> Esperamos por você nesta Terça-feira – 25/05/21 – 20h.

#Repost @sociedadebrasileiradecoluna (@get_repost)
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🔴 Como vimos no mês de maio nas redes sociais da SBC, atletas que sofreram traumas de coluna ou foram acometidos pela Covid-19 precisam de cuidados antes de retomar suas atividades esportivas, sejam eles amadores ou profissionais.

🔴 Por isso, em nossa live deste mês, o Dr. Decio De Conti conversará com o Dr. Marcelo Leitão, especialista em cardiologia esportiva sobre o retorno aos esportes pós-trauma de coluna e pós-Covid.

🔴 Então anotem aí: a live é terça-feira, dia 25, às 20 horas! Contamos com a participação de todos!
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WEBINAR SOBRE ATUALIZAÇÃO EM TENDINOPATIA NO ESPORTE – DR LUCIO ERNLUND

Dr. Lúcio Ernlund @lernlund irá participar neste sábado do grande evento online que acontecerá via Zoom das 10h às 12h. Realizado pela SBRATE | Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte | em parceria com SBMEE | Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte | e SBOT | Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia | com coordenação de Carlos Andreoli (SBRATE) e André Pedrinelli (SBMEE).

Dr. Lúcio Ernlund participará do webinar sobre Atualização em Tendinopatia no Esporte, falando sobre Manguito Rotador / Epicondilite do Cotovelo junto com grandes feras da especialidade, incluindo a presença de um convidado internacional.

Será uma grande oportunidade de aprendizado e você poderá fazer parte deste evento!

Quer aproveitar o sábado para se atualizar? Participe

➡️Acesse: http://bit.ly/webinartendinopatiasesporte

✅Save the Date >> Esperamos por você neste Sábado – 22/05/21 – 10h às 12h.

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LUXAÇÃO RECIDIVANTE DE PATELA

A instabilidade da patela com deslocamentos constantes é bastante comum em crianças e adolescentes, principalmente em meninas (por causa das diferenças na estrutura óssea), entre 10 e 17 anos.

O que você precisa saber sobre o assunto:

🔹 A taxa de reluxação chega a até 50% depois do primeiro episódio e os fatores de risco mais importantes são a idade (mais jovem, mais risco), alterações ósseas (mal alinhamento da patela ou articulação mais rasa, por exemplo) e história familiar.

🔹 A avaliação inclui história de outras articulações frouxas, história familiar, número de luxações, grau de atividade física e da diminuição da qualidade de vida. O exame físico completo, dos quadris aos pés, já aponta as alterações do esqueleto e a hipermobilidade da patela.

🔹 O tratamento do primeiro episódio pode ser conservador com exercícios orientados, medicação para dor e gelo. Para os episódios recorrentes é necessária a avaliação detalhada e, às vezes, cirurgia.

Se você percebe que seu filho(a) está se queixando de dor no joelho, procure um médico especialista para fazer uma avaliação ortopédica especializada, conversar mais detalhadamente sobre a lesão e evolução!

Dra Anna Carolina Pavelec Costa @carolpavelec
Ortopedia e Traumatologia & Ortopedia Pediátrica
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📸 Na imagem: pós-operatório de reconstrução do ligamento patelofemoral medial no joelho ainda em crescimento. O ligamento funciona mantendo a patela no lugar no começo da flexão do joelho.

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CIRURGIAS ELETIVAS – DR LUCAS VIEIRA ORTOPEDISTA

Dr Lucas Vieira aborda neste vídeo um tema muito questionado durante a pandemia: Cirurgias Eletivas, procedimentos que podem ser postergados por um certo período de tempo, sem prejudicar a saúde do paciente!

Nas cirurgias ortopédicas do joelho, por exemplo, uma das mais realizadas é a do ligamento cruzado anterior, existem estudos que explicam que se este procedimento for realizado 90 dias após a lesão, pode interferir no tratamento aumentando as chances de lesões secundárias como a lesão de menisco e das cartilagens.

Essas lesões secundárias causam problemas mais complexos e até mesmo irreversíveis!

Por isso, se você está adiando sua cirurgia com receio de dar continuidade ao seu tratamento devido a pandemia, converse com seu médico para verificar se esta ação não está prejudicando e comprometendo o seu tratamento!

Dr. Lucas A. Vieira @drlucasavieira ⁣
Ortopedista e Cirurgião do Joelho⁣
CRM 26027 TEOT 12893

 

 

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Referencia: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32782901/

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CRIANÇAS E A DOR DO CRESCIMENTO – ORTOPEDIA INFANTIL

Seu filho sente dores nas pernas à noite? Entenda mais sobre a “dor do crescimento”:

🔹 Descrita em 1823, corresponde a, aproximadamente, 15% das dores em crianças entre 3 e 12 anos, principalmente as sedentárias.

🔹 Classicamente, a dor surge durante a noite – as vezes acorda a criança, depois de um dia mais agitado; é mais comum nas pernas, panturrilhas e coxas, não é bem definida. Não deve ter outra alteração associada, como febre, perda do apetite, hematomas ou inchaços.

🔹O diagnóstico se baseia na história e o exame físico é normal.

🔹Dores intensas e persistentes necessitam de investigação para descartar outras doenças.

Caso seu filho(a) esteja se queixando de dores, procure um médico ortopedista para realizar uma avaliação e entender melhor sobre o crescimento e evolução!

Lembre-se que nem toda a dor é manha!
👧🏻👶🏻 As crianças merecem atenção! Inclusive durante a quarentena!

Dra Anna Carolina Pavelec Costa
Ortopedia e Traumatologia & Ortopedia Pediátrica
CRM: 19968
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Dr. Lucio Ernlund escreve artigo para SBRATE – Científica

O Retorno ao esporte de alto rendimento inicia-se no momento da lesão. Como em todo atendimento de emergência, a qualidade técnica deste primeiro atendimento poderá ser determinante para o resultado final do tratamento.

Em junho de 2019, um painel multidisciplinar de especialistas internacionais em lesões do Ligamento Cruzado Anterior, LCA, incluindo cirurgiões ortopédicos, médicos de medicina física e reabilitação, fisioterapeutas e cientistas, foram convocados em um esforço de construção de consenso que culminou no ACL Consensus Meeting Panther Symposium realizado na The University of Pittsburgh e University of Pittsburgh Medical Center em Pittsburgh, PA, EUA. O simpósio contou com delegados de 18 países, abrangendo 6 continentes.

Durante a realização do consenso internacional diversas afirmações foram avaliadas acerca do tema e, ao serem discutidas com os componentes do painel, trouxeram concordâncias de 85% a 100 %, o que contribuiu para a validação das opiniões:

• O retorno ao esporte (RTS) caracteriza-se por alcançar o nível de pré-lesão da participação esportiva como definido pelo mesmo tipo, frequência, intensidade e qualidade de desempenho como antes da lesão. (24/26, acordo de 92%)
• A liberação médica esportiva deve ser feita antes de progredir o paciente para treinamento e competição irrestritos (acordo 25/26, 96%).
• A liberação para retornar à participação plena deve ser seguida por um plano cuidadosamente estruturado para voltar aos treinos antes do retorno progressivo à competição (26/26, 100% de acordo).
• A liberação para a participação plena (prática seguida de competição) deve ser uma decisão multidisciplinar envolvendo o paciente, seu pai se o paciente tiver menos de 18 anos, cirurgião, médico da equipe e fisioterapeuta/instrutor atlético (26/26, concordância 100%).
• A tomada de decisão puramente baseada no tempo de retorno ao esporte deve ser abandonada na prática clínica (26/26, 100% de concordância).
• A tomada de decisão da RTS deve incluir dados objetivos de exame físico (por exemplo, testes e medidas clínicas) (acordo 26/26, 100%).
• Os pacientes devem passar por um teste RTS padronizado, validado e revisado por pares, com respeito aos tempos de cura tecidual, antes de retornar à participação plena após lesão da LCA com ou sem reconstrução da LCA (23/26, acordo de 88%).
• A tomada de decisão do RTS inclui prontidão psicológica medida por uma escala validada (acordo de 22/26, 85%).
• A decisão de liberar um atleta para retornar ao esporte deve considerar fatores contextuais (tipo de esporte, momento da temporada, posição, nível de competição, etc.) (26/26, 100% de concordância).
• Deve-se considerar a natureza e a gravidade das lesões concomitantes do joelho (por exemplo, cartilagem e menisco) ao tomar decisões de RTS (25/26, 96% de concordância).
• Em pacientes ativos que desejam voltar a saltar, cortar e pivotar esportes (por exemplo futebol, futebol americano, handebol, basquete), o tratamento cirúrgico é a opção preferida para manter a participação atlética a médio e longo prazo (1-5 anos após lesão) (concordo 23/23; 100%)

Não há consenso sobre as fases da ligamentização no humano e todos os estudos tentam extrapolar resultados de animais. Para podermos determinar o momento de Retorno ao Esporte (RTS) precisamos entender o que ocorreu de errado para desencadear a rotura do LCA.

POSIÇÃO DE ALTO E BAIXO RISCO DURANTE A ATERRISSAGEM, A POSIÇÃO “SEM RETORNO”

A lesão ocorre por um pivot shift na aterrissagem:

Joelho: subluxação anterior da tíbia
Quadril: rotação interna com adução
rotação femoral inicialmente interna e após externa com colapso em valgo
Apenas 70 milisegundos são necessários para romper o LCA

 

Deve-se buscar o balanço entre a cicatrização biológica e o estímulo funcional
Os protocolos têm de estar baseados em critérios e não em tempo

1. Ter total controle do paciente desde a lesão até o retorno ao esporte
2. Usar uma estratégia de time de trabalho com estrutura ideal
3. Valorizar critérios de progressão
4. Incluir reabilitação supervisionada no campo

CONCLUSÃO

As declarações resultantes do consenso, aqui apresentado, e a lógica científica visam informar sobre o complexo processo de RTS após a lesão da LCA que ocorre ao longo de um contínuo dinâmico. Muita pesquisa ainda é necessária para determinar a bateria ideal de testes RTS, a melhor implementação de testes de prontidão psicológica e métodos para a avaliação biológica da cura e recuperação.

BIBLIOGRAFIA:

Meredith SJ, Rauer T, Chmielewski TL, et ali Return to sport after anterior cruciate ligament injury: Panther Symposium ACL Injury Return to Sport Consensus Group Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc. 2020 Aug;28(8):2403-2414

Claes S, Verdonk P, Forsyth R , et al The “Ligamentization” Process in Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. What Happens to the Human Graft? A Systematic Review of the Literature. Am J Sports Med. 2011 Nov;39(11):2476-83

Meredith SJ, Rauer T, Chmielewski TL, et ali Return to Sport After Anterior Cruciate Ligament Injury: Panther Symposium ACL Injury Return to Sport Consensus Group. Orthopaedic Journal of Sports Medicine, 2020 Jun;8(6): 2325967120930829

Adams D, Logerstedt D, Hunter-Giordano, A, et ali Current Concepts for Anterior Cruciate Ligament Reconstruction: A Criterion–Based Rehabilitation Progression. J Orthop Sports Phys Ther. 2012 Jul;42(7):601-14

Walden M, Hagglund M, Magnusson H, et al ACL injuries in men’s professional football: a 15-year prospective study on time trends and return-to-play rates reveals only 65% of players still play at the top level 3 years after ACL rupture Br J Sports Med, 2016 50(12), 744–750.

Ireland, ML The female ACL: why is it more prone to injury? Orthopedic Clinics of North America, 2002 33(4), 637–651.

 

fonte: https://sbrate.com.br/cientifico/retorno-ao-esporte-apos-reconstrucao-do-ligamento-cruzado-anterior/