Game Ready – O Equipamento que está revolucionando tratamentos

Você Sabia?

Há mais de 2 anos, o equipamento Game Ready está beneficiando pacientes do IJO, muito utilizado em tratamentos pós operatório e de lesões graves no joelho.

Este método foi adotado por craques como Messi e Neymar! Recentemente uma noticia no site Globo Esporte*, divulgou que o atacante do Manchester City, Gabriel Jesus, também esta confiante em sua recuperação, após sofrer lesão no joelho esquerdo.

Game Ready é um equipamento de alta tecnologia que beneficia pacientes que buscam uma recuperação mais completa e eficiente.

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Curitiba – PR.

Treinamento Funcional

TREINAMENTO FUNCIONAL

Esta proposta de Treinamento faz parte do Tratamento Fisioterapêutico Reabilitador  em Lesões e Pós Operatório, bem como de forma preventiva as recidivas. Tem como finalidade refinar a capacidade funcional do corpo humano, aperfeiçoando todas as aptidões do sistema musculoesquelético, refletindo assim nas atividades cotidianas ou em gestos esportivos específicos. Os movimentos são integrados, flexíveis, ilimitados, multiplanares e requerem aceleração, desaceleração e estabilização central dinâmica. São ações fundamentais que podem ser utilizadas no dia a dia, como: agachar, avançar, abaixar, saltar, puxar, empurrar, levantar e girar, influenciando positivamente na melhoria das aptidões físicas da pessoa. Aptidões Neuromuscular (Força, Flexibilidade, Resistência) e Aptidões Neuromotoras (Agilidade, Equilíbrio, Coordenação, Velocidade, Propriocepção e Tempo de Reação) são trabalhadas com Treinamento Funcional (Novaes J., Gil A.; 2014)

CONFIRA O VÍDEO:

https://youtu.be/oSyHZggIueI

DR. Leonardo Nobre participou do Curso de Cirurgia no Ombro

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Dr. Leonardo Nobre, cirurgião do Ombro da equipe do IJO participou como debatedor em mesa redonda sobre LESÕES DO MANGUITO ROTADOR NO OMBRO, durante o curso de cirurgia no ombro do Hospital Ortopédico de Passo Fundo-RS, nos dias 22 e 23 de setembro de 2017.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”1334,1335,1336,1337″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row]

Dr Elio e Dr Cleiton – Comentam sobre a recuperação da artroplastia

Você certamente já ouviu falar em próteses. Próteses de joelho e quadril são as mais comuns
pois as essas articulações recebem muita descarga de peso favorecendo assim o desgaste. A
Prótese pode ter diversas indicações, desde desgaste a falhas congênitas ou traumas, o seu
ortopedista é a pessoa mais indicada para discutir sobre esta indicação.
O objetivo deste artigo é mostrar a você paciente como funciona a reabilitação deste tipo de
cirurgia.
Tudo começa com o tratamento conservador, pacientes que sofrem de artrose ou outras
doenças geralmente fazem uma tentativa conservadora, ou seja, Fisioterapia. Muitas vezes a
doença já se encontra em estágio mais avançado e os recursos fisioterapêuticos se tornam
apenas paliativos. Este então é o momento de discutir a viabilidade da cirurgia com seu
ortopedista.
Uma vez decido pela cirurgia inicia-se o pré-operatório; do ponto de vista clinico são
solicitados exames de rotina, raio x de tórax, eletrocardiograma e exames de sangue, estes
exames podem variar de acordo com o paciente. Do ponto de vista fisioterapêutico o pré-
operatório serve para instruir o paciente de como prosseguir no pós-operatório, uma vez que
o fisioterapeuta ensina e demonstra os exercícios e/ou manobras para o paciente, este já fica
mais familiarizado com a maneira de realiza-los no pós-operatório, diminuindo riscos de
complicações intra e extra hospitalares e diminuindo também a ansiedade.
Como a maior parte dos pacientes submetidos a este tipo de cirurgia são idosos, o tempo de
internamento pode variar de acordo com a condição clínica do paciente, mas no âmbito
hospitalar a equipe de fisioterapia tem como objetivo, manter toda a parte respiratória do
paciente da melhor forma possível com exercícios de expansão pulmonar e se necessário
manobras de higiene brônquica, além disso, a deambulação precoce deve ser incentivada com
andadores ou muletas e prevenção de trombose venosa profunda, cabe a avaliação da equipe
multidisciplinar.
Após este período de internamento breve o paciente é liberado para o tratamento
fisioterapêutico domiciliar ou ambulatorial, deve-se levar em consideração o fator locomoção.
O paciente tem como se deslocar até a clínica? Se sim este deve ser enfatizado pois a
quantidade de recursos para o tratamento é maior. Se não a equipe de fisioterapia se desloca
até o paciente, objetivando a diminuição do processo inflamatório e ganho de amplitude de
movimento além de restaurar a biomecânica articular e a força muscular.
Retirados os pontos da ferida cirúrgica o paciente pode e deve iniciar o tratamento em meio
fluido, a Fisioterapia Aquática. Submerso a descarga de peso se torna reduzida, a pressão
hidrostática diminui o edema residual melhorando o retorno venoso. Exercícios propostos
nesta fase visam melhora a força muscular e a amplitude de movimento.
Entrando na fase final da recuperação o paciente é incentivado a recuperar sua propriocepção,
sua percepção do corpo no espaço, promovendo assim ganho de equilíbrio estático e
dinâmico, retornando as suas atividades de vida diária.

Recebendo a alta: Após este período de recuperação o paciente repete alguns exames de
imagem e progride com a atividade física, uma vez que o a articulação não o impede mais de
realizar exercícios físicos o paciente é liberado sem restrições, apenas acompanhamento
semestral e após este período anual.
Na dúvida a equipe do IJO está pronta para atendê-lo!

https://www.youtube.com/watch?v=2jbdmhBeSl8

Visita clinica de Ortopedistas Americanos e Europeus – IJO A visita clinica no IJO

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Visita clinica de Ortopedistas Americanos e Europeus – IJO
A visita clinica no IJO, ocorreu durante a o IV CONGRESSO SBRATE e VIII CONGRESSO SLARD , reuniu 10 especialistas internacionais – Ortopedistas Americanos e Europeus para uma manhã com muita troca de experiências, comandada por Dr. Lúcio Ernlund para discutir Traumatologia Esportiva em Alto Nível.
Com o encontro e bate papo especial com nossos pacientes; como o grande atleta, Wanderlei Silva.
Confira as fotos deste momento:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][rev_slider alias=”visita-tecnica-ijo”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Rolagem automática ou através das setas[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Clique aqui e Fique por dentro do que aconteceu no IV CONGRESSO SBRATE e VIII CONGRESSO SLARD.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Se você sofreu alguma lesão e quer retomar as atividades físicas?

Dr. Elio Stein Jr. traz para você informações e tira suas dúvidas sobre como retomar as atividades físicas de maneira segura e correta no tempo certo!

 – “Doutor quando volto a jogar?”
Esta é uma duvida que todos os atletas, sejam amadores ou profissionais, nos fazem.
Prognostico… como saber se o paciente está apto ou inapto a voltar às suas atividades esportivas?
Uma publicação no Brithish Jornal of Sports Medicine de agosto de 2016 que foi comentada pelos doutores Andre Pedrinelli e Adriano Almeida, no portal da SBOT (sociedade brasileira de ortopedia e traumatologia) e da SBRATE, relatam que pacientes que não realizam testes funcionais para critério de alta tem probabilidade de recidiva de lesão 4 vezes maior que pacientes que não testados.

– “Eis uma dúvida, como testar?”
Hoje na literatura há diversos testes que focam nas grandezas neuromusculares e neuromotoras, duas grandes variáveis com suas derivantes. Para isso precisamos verificar como está a força do membro acometido em relação ao não lesado, formando um índice de discrepância já que não há media estatística na população mundial. O que fazemos é comparar um membro com o outro através de vários testes.

– “Mas que testes são esses???”
Há disponível a dinamometria isocinetica que mede a força do membro do paciente através de uma velocidade angular pre-definida, computando a força do músculo.
Outra sequência de testes são os HOP Tests ou testes de saltos, saltos com uma perna, com duas, aterrissagens com uma ou as duas pernas, saltos verticais e horizontais. Através destes testes podemos avaliar a percepção do corpo no espaço, bem como o comportamento do paciente perante o desafio de saltar com o membro lesado. Obviamente que há um período pré-definido na literatura para realização destes saltos, pois nas fases iniciais de uma reabilitação este tipo de atividade deve ser evitada. Os hop tests servem para verificarmos a habilidade neuromotora pois para se saltar é necessário controlar a força bem como a precisão do salto, criando assim um índice de comparação entre os membros.
Questionários são ferramentas que nos mostram a percepção do paciente perante algumas situações corriqueiras, como andar, agachar, subir escadas, atividades do dia-a-dia e também auxiliam para elucidar cada caso.
Munido destas informações conseguimos compor o prognóstico, ou seja, detalhar para o paciente se ele se encontra apto ou inapto ao retorno as atividades esportivas ou treinamentos com contato físico e imprevisível.
Devemos então testar para progredir, esta é a receita da recuperação, o critério tempo serve apenas para acompanhar cada caso, portanto esqueçam que para se recuperar um Ligamento cruzado anterior bastam 6 meses, e sim devemos testar a cada fase da recuperação para progredir.

 

Confira o vídeo:

https://www.facebook.com/dreliofisioterapia/videos/vb.691840117593358/1203438253100206/?type=2&theater