VOCÊ SABE PORQUE AS ARTICULAÇÕES ESTALAM?

Suas articulações estalam quando você se espreguiça ou faz algum movimento?
Durante as práticas esportivas e até mesmo o simples fato de espreguiçar-se ou abaixar-se para pegar um objeto já é o suficiente para ouvir alguns estalos nas articulações!

Mas ATENÇÃO: quando eles acontecem com certa frequência e causam dor é um alerta para buscar orientação do seu médico ortopedista.

Esse barulho ocorre devido ao líquido sinovial que faz a lubrificação das articulações.

E você deve estar se perguntando: “Mas, porque isso acontece?”

Por incrível que pareça o liquido sinovial contém gases, por isso quando dobramos as articulações, bolhas são formadas com esse movimento e automaticamente são liberadas fazendo o ‘PLOC!’

Agora você entende o porquê nunca conseguirá estalar o mesmo local duas vezes seguidas, né?! Esses gases precisam de um espaço de tempo para voltarem ao liquido sinovial!

Além dos gases, também temos a possibilidade dos estalos se darem por tendões ou ligamentos que não estão no seu devido lugar.

A frequência constante dos estalos pode estar associada a algumas patologias como a artrose ou condropatia, que ocorre quando as articulações se desgastam com o tempo, sofrendo uma perda da cartilagem lisa de maneira acentuada ou até mesmo formar rugosidades na superfície articular, que quando não tratada adequadamente pode acabar evoluindo para um desgaste articular com grau elevado.

Se você percebe que alguma articulação está estalando demais, procure um médico ortopedista para fazer uma avaliação e certifique-se de que esses barulhinhos são mesmo inofensivos a saúde dos seus movimentos.

Lembre-se: Prevenir é bem melhor do que remediar!

Faça consultas preventivas com regularidade.

🔹Sua saúde é a nossa prioridade!

Diretor Técnico Médico
DR LUCIO S R ERNLUND CRM 13519
Ortopedia e Traumatologia

Dr Lucio Ernlund participa de evento latino americano

Dr Lúcio Ernlund médico ortopedista e Ex- Presidente da SBRATE irá participar junto a grandes nomes da ortopedia de um evento latino americano, organizado pela Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte em parceria a Sociedade Latinoamericana de Artroscopia, onde será abordado temas controversos no tratamento da Artrose: Uni Compatimental | Tibio Femoral que acontecerá neste sábado, dia 03 de julho de 2021 as 11horas no horário de Brasília.

Confira o programa na imagem!

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DR LUCIO S R ERNLUND CRM 13519
Ortopedia e Traumatologia

 

PROBLEMAS NO QUADRIL

Conheça os problemas mais comuns que afetam a articulação do quadril:

🔹Artrose: é um desgaste da cartilagem da articulação do quadril. Ocasiona dor e limitação dos movimentos do quadril, e geralmente tem uma piora progressiva.

🔹Artrite Reumatoide: é uma doença reumatológica que causa uma inflamação crônica que apresenta sintomas como: dor, inchaço no local, deformidades articulares. Nos casos mais avançados, pode também ocasionar artrose na articulação com consequente dor mais intensa e perda de movimentos.

🔹Bursite e Tendinite do Quadril: tem como principal sintoma a dor que dificulta os movimentos devido a uma inflamação das bursas trocantéricas e dos tendões que ficam localizadas no quadril.

🔹Impacto Femuro-Acetabular: é uma alteração anatômica que ocorre na transição da cabeça com o colo do fêmur e também no acetábulo, que pode estar presente em até 20% da população. Algumas pessoas podem desenvolver a síndrome do impacto femuro-acetabular, que seria o quadril doloroso em alguns movimentos, a lesão do labrum acetabular e da cartilagem.

🔹Displasia do Quadril : é a falta de cobertura da cabeça do fêmur, o que pode levar a dor e proporcionar artrose precoce do quadril, caso não seja identificada e devidamente tratada.

Ao perceber qualquer alteração ao movimentar-se, procure um medico ortopedista.

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Dr. Lucio Ernlund – Curso de Atualização – New Jersey – USA

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Dr. Lúcio Ernlund, esteve em New Jersey – USA – Curso de Atualização em Cirurgia de Artroplastia de Joelho, indicada para o tratamento de artrose.

Equipe IJO em constante evolução!

Confira as fotos:

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Dr Elio e Dr Cleiton – Comentam sobre a recuperação da artroplastia

Você certamente já ouviu falar em próteses. Próteses de joelho e quadril são as mais comuns
pois as essas articulações recebem muita descarga de peso favorecendo assim o desgaste. A
Prótese pode ter diversas indicações, desde desgaste a falhas congênitas ou traumas, o seu
ortopedista é a pessoa mais indicada para discutir sobre esta indicação.
O objetivo deste artigo é mostrar a você paciente como funciona a reabilitação deste tipo de
cirurgia.
Tudo começa com o tratamento conservador, pacientes que sofrem de artrose ou outras
doenças geralmente fazem uma tentativa conservadora, ou seja, Fisioterapia. Muitas vezes a
doença já se encontra em estágio mais avançado e os recursos fisioterapêuticos se tornam
apenas paliativos. Este então é o momento de discutir a viabilidade da cirurgia com seu
ortopedista.
Uma vez decido pela cirurgia inicia-se o pré-operatório; do ponto de vista clinico são
solicitados exames de rotina, raio x de tórax, eletrocardiograma e exames de sangue, estes
exames podem variar de acordo com o paciente. Do ponto de vista fisioterapêutico o pré-
operatório serve para instruir o paciente de como prosseguir no pós-operatório, uma vez que
o fisioterapeuta ensina e demonstra os exercícios e/ou manobras para o paciente, este já fica
mais familiarizado com a maneira de realiza-los no pós-operatório, diminuindo riscos de
complicações intra e extra hospitalares e diminuindo também a ansiedade.
Como a maior parte dos pacientes submetidos a este tipo de cirurgia são idosos, o tempo de
internamento pode variar de acordo com a condição clínica do paciente, mas no âmbito
hospitalar a equipe de fisioterapia tem como objetivo, manter toda a parte respiratória do
paciente da melhor forma possível com exercícios de expansão pulmonar e se necessário
manobras de higiene brônquica, além disso, a deambulação precoce deve ser incentivada com
andadores ou muletas e prevenção de trombose venosa profunda, cabe a avaliação da equipe
multidisciplinar.
Após este período de internamento breve o paciente é liberado para o tratamento
fisioterapêutico domiciliar ou ambulatorial, deve-se levar em consideração o fator locomoção.
O paciente tem como se deslocar até a clínica? Se sim este deve ser enfatizado pois a
quantidade de recursos para o tratamento é maior. Se não a equipe de fisioterapia se desloca
até o paciente, objetivando a diminuição do processo inflamatório e ganho de amplitude de
movimento além de restaurar a biomecânica articular e a força muscular.
Retirados os pontos da ferida cirúrgica o paciente pode e deve iniciar o tratamento em meio
fluido, a Fisioterapia Aquática. Submerso a descarga de peso se torna reduzida, a pressão
hidrostática diminui o edema residual melhorando o retorno venoso. Exercícios propostos
nesta fase visam melhora a força muscular e a amplitude de movimento.
Entrando na fase final da recuperação o paciente é incentivado a recuperar sua propriocepção,
sua percepção do corpo no espaço, promovendo assim ganho de equilíbrio estático e
dinâmico, retornando as suas atividades de vida diária.

Recebendo a alta: Após este período de recuperação o paciente repete alguns exames de
imagem e progride com a atividade física, uma vez que o a articulação não o impede mais de
realizar exercícios físicos o paciente é liberado sem restrições, apenas acompanhamento
semestral e após este período anual.
Na dúvida a equipe do IJO está pronta para atendê-lo!

https://www.youtube.com/watch?v=2jbdmhBeSl8