Treinamento Funcional e seus benefícios

Dr. Cleiton Treml – Fisioterapeuta da Equipe IJO – Explica um pouco mais sobre o Treinamento Funcional uma das fases da reabilitação em cirúrgica e também utilizado como forma de prevenção dessas lesões.

Os movimentos no treinamento funcional são integrados, flexíveis, ilimitados e multiplanados. Requerem aceleração, desaceleração e principalmente uma estabilização central extremamente dinâmica.

Essas ações são fundamentais para que possam ser utilizadas no dia a dia pela pessoa como: agachar, avançar, abaixar, saltar, puxar, empurra, levantar e girar que irão influenciar positivamente melhoria das aptidões físicas dessa pessoa!

* Aptidões Neuromusculares como: força, resistência, flexibilidade.

* Aptidões Neuromotoras como: agilidade, coordenação, velocidade, equilíbrio e tempo de reação.

Confira o video abaixo:

https://youtu.be/-cT1gn6L1y4

DR. Leonardo Nobre participou do Curso de Cirurgia no Ombro

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Dr. Leonardo Nobre, cirurgião do Ombro da equipe do IJO participou como debatedor em mesa redonda sobre LESÕES DO MANGUITO ROTADOR NO OMBRO, durante o curso de cirurgia no ombro do Hospital Ortopédico de Passo Fundo-RS, nos dias 22 e 23 de setembro de 2017.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”1334,1335,1336,1337″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row]

Participação no Congresso Brasileiro de Quadril – Dr. Josiano Valério

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Dr. Josiano Valério Médico do IJO  participou do congresso Brasileiro de Quadril, que ocorreu nos dias 5 a 8 de Setembro – Hotel Windsor Barra – RJ.

Participou como:

  • Examinador da prova para novos especialistas de quadril pela Sociedade Brasileira de Quadril.
  • Debatedor de mesa redonda moderna.
  • Debatedor de mesa redonda internacional sobre osteotomias pélvicas.

Finalizando sua participação com a apresentação de tema livre meu trabalho: osteotomia periacetabular do quadril em displasia residual – resultados preliminares.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”1289,1290,1291,1292,1293,1294,1295,1296,1297″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row]

Dr Elio e Dr Cleiton – Comentam sobre a recuperação da artroplastia

Você certamente já ouviu falar em próteses. Próteses de joelho e quadril são as mais comuns
pois as essas articulações recebem muita descarga de peso favorecendo assim o desgaste. A
Prótese pode ter diversas indicações, desde desgaste a falhas congênitas ou traumas, o seu
ortopedista é a pessoa mais indicada para discutir sobre esta indicação.
O objetivo deste artigo é mostrar a você paciente como funciona a reabilitação deste tipo de
cirurgia.
Tudo começa com o tratamento conservador, pacientes que sofrem de artrose ou outras
doenças geralmente fazem uma tentativa conservadora, ou seja, Fisioterapia. Muitas vezes a
doença já se encontra em estágio mais avançado e os recursos fisioterapêuticos se tornam
apenas paliativos. Este então é o momento de discutir a viabilidade da cirurgia com seu
ortopedista.
Uma vez decido pela cirurgia inicia-se o pré-operatório; do ponto de vista clinico são
solicitados exames de rotina, raio x de tórax, eletrocardiograma e exames de sangue, estes
exames podem variar de acordo com o paciente. Do ponto de vista fisioterapêutico o pré-
operatório serve para instruir o paciente de como prosseguir no pós-operatório, uma vez que
o fisioterapeuta ensina e demonstra os exercícios e/ou manobras para o paciente, este já fica
mais familiarizado com a maneira de realiza-los no pós-operatório, diminuindo riscos de
complicações intra e extra hospitalares e diminuindo também a ansiedade.
Como a maior parte dos pacientes submetidos a este tipo de cirurgia são idosos, o tempo de
internamento pode variar de acordo com a condição clínica do paciente, mas no âmbito
hospitalar a equipe de fisioterapia tem como objetivo, manter toda a parte respiratória do
paciente da melhor forma possível com exercícios de expansão pulmonar e se necessário
manobras de higiene brônquica, além disso, a deambulação precoce deve ser incentivada com
andadores ou muletas e prevenção de trombose venosa profunda, cabe a avaliação da equipe
multidisciplinar.
Após este período de internamento breve o paciente é liberado para o tratamento
fisioterapêutico domiciliar ou ambulatorial, deve-se levar em consideração o fator locomoção.
O paciente tem como se deslocar até a clínica? Se sim este deve ser enfatizado pois a
quantidade de recursos para o tratamento é maior. Se não a equipe de fisioterapia se desloca
até o paciente, objetivando a diminuição do processo inflamatório e ganho de amplitude de
movimento além de restaurar a biomecânica articular e a força muscular.
Retirados os pontos da ferida cirúrgica o paciente pode e deve iniciar o tratamento em meio
fluido, a Fisioterapia Aquática. Submerso a descarga de peso se torna reduzida, a pressão
hidrostática diminui o edema residual melhorando o retorno venoso. Exercícios propostos
nesta fase visam melhora a força muscular e a amplitude de movimento.
Entrando na fase final da recuperação o paciente é incentivado a recuperar sua propriocepção,
sua percepção do corpo no espaço, promovendo assim ganho de equilíbrio estático e
dinâmico, retornando as suas atividades de vida diária.

Recebendo a alta: Após este período de recuperação o paciente repete alguns exames de
imagem e progride com a atividade física, uma vez que o a articulação não o impede mais de
realizar exercícios físicos o paciente é liberado sem restrições, apenas acompanhamento
semestral e após este período anual.
Na dúvida a equipe do IJO está pronta para atendê-lo!

https://www.youtube.com/watch?v=2jbdmhBeSl8

Curso de Liberação Miofascial | Metodo Rolf

O curso de liberação Miofascial| Método Rolf, que aconteceu no IJO – Instituto de Joelho e Ombro – nos dias 05 e 06 de Agosto de 2017. Contou com a presença do fisioterapeuta de São Paulo Felipe Tadiello, convidado pela ABKR fisioterapia para ministrar o curso!

Se você sofreu alguma lesão e quer retomar as atividades físicas?

Dr. Elio Stein Jr. traz para você informações e tira suas dúvidas sobre como retomar as atividades físicas de maneira segura e correta no tempo certo!

 – “Doutor quando volto a jogar?”
Esta é uma duvida que todos os atletas, sejam amadores ou profissionais, nos fazem.
Prognostico… como saber se o paciente está apto ou inapto a voltar às suas atividades esportivas?
Uma publicação no Brithish Jornal of Sports Medicine de agosto de 2016 que foi comentada pelos doutores Andre Pedrinelli e Adriano Almeida, no portal da SBOT (sociedade brasileira de ortopedia e traumatologia) e da SBRATE, relatam que pacientes que não realizam testes funcionais para critério de alta tem probabilidade de recidiva de lesão 4 vezes maior que pacientes que não testados.

– “Eis uma dúvida, como testar?”
Hoje na literatura há diversos testes que focam nas grandezas neuromusculares e neuromotoras, duas grandes variáveis com suas derivantes. Para isso precisamos verificar como está a força do membro acometido em relação ao não lesado, formando um índice de discrepância já que não há media estatística na população mundial. O que fazemos é comparar um membro com o outro através de vários testes.

– “Mas que testes são esses???”
Há disponível a dinamometria isocinetica que mede a força do membro do paciente através de uma velocidade angular pre-definida, computando a força do músculo.
Outra sequência de testes são os HOP Tests ou testes de saltos, saltos com uma perna, com duas, aterrissagens com uma ou as duas pernas, saltos verticais e horizontais. Através destes testes podemos avaliar a percepção do corpo no espaço, bem como o comportamento do paciente perante o desafio de saltar com o membro lesado. Obviamente que há um período pré-definido na literatura para realização destes saltos, pois nas fases iniciais de uma reabilitação este tipo de atividade deve ser evitada. Os hop tests servem para verificarmos a habilidade neuromotora pois para se saltar é necessário controlar a força bem como a precisão do salto, criando assim um índice de comparação entre os membros.
Questionários são ferramentas que nos mostram a percepção do paciente perante algumas situações corriqueiras, como andar, agachar, subir escadas, atividades do dia-a-dia e também auxiliam para elucidar cada caso.
Munido destas informações conseguimos compor o prognóstico, ou seja, detalhar para o paciente se ele se encontra apto ou inapto ao retorno as atividades esportivas ou treinamentos com contato físico e imprevisível.
Devemos então testar para progredir, esta é a receita da recuperação, o critério tempo serve apenas para acompanhar cada caso, portanto esqueçam que para se recuperar um Ligamento cruzado anterior bastam 6 meses, e sim devemos testar a cada fase da recuperação para progredir.

 

Confira o vídeo:

https://www.facebook.com/dreliofisioterapia/videos/vb.691840117593358/1203438253100206/?type=2&theater

Atividade Esportiva – Não existe limites!

Esta é a verdadeira maravilha que somente a atividade esportiva consegue fazer com o ser humano. Não existe limite de idade, não existe capacidade técnica. Existe a alegria de ser ativo de praticar uma atividade física e estar integrado à sua comunidade.
É assim que pensamos em você, aqui no IJO – Instituto de Joelho e Ombro, um indivíduo plenamente integrado na sua comunidade independente de idade e limitações! Você consegue!

 

 Confira o Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=yYApEtYxer0

Congresso – Dr. Lucas Vieira

Dr Lucas Vieira participou como debatedor na mesa redonda sobre lesões meniscais do VI Congresso Sul Brasileiro de Cirurgia de Joelho. O evento abordou os mais diversos aspectos da especialidade, tendo como tema principal:  Atualidades nas lesões ligamentares combinadas do joelho onde os participantes foram motivados a demonstrar suas bem sucedidas experiências e consequentes ensinamentos.

 

Sobre Evento

A Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho – Regional Sul irá promover na cidade de Florianópolis, o VI Congresso Sul Brasileiro de Cirurgia do Joelho, um evento de profissionais efetivamente comprometidos e interessados no aprimoramento técnico científico da especialidade.

Os profissionais dos três Estados do Sul (SC, PR e RS) sempre buscaram o respeito e a credibilidade junto aos seus pares, na medida em que realizam mais um evento, que desde o 1º Congresso Sul-Brasileiro de Cirurgia do Joelho, vem reunindo destacados e conceituados profissionais não só dos três estados do sul, mas também de todo o País.

 

Wanderlei Silva volta ao MMA

Wanderlei Silva publica em sua página no FB entrevista de Dr Lucio Ernlund à sua assessoria de imprensa sobre seu tratamento.

Galera, recebo muitas mensagens me perguntando o que realmente aconteceu com o meu ombro e com meu joelho. Muitas mensagens de suporte querendo entender melhor tudo o que aconteceu. Então nada melhor do que ouvir do próprio Dr. Lúcio Ernlud do Instituto de Ombro e Joelho que é o responsável pelo meu tratamento. Abraço!!! #tocomwand #withwand

CONFIRA AGORA O VIDEO

https://www.facebook.com/wanderleisilvaoficial/videos/vb.594427080591991/1179479438753416/?type=2&theater